Paulo Vieira Amado

Paulo Vieira Amado, nasceu no Alqueidáo da Serra em 09 de Outubro de 1891. Era filho de António Vieira Amado e Susana de Jesus Alfaiate, e neto paterno de José Vieira Amado e Joaquina de Jesus Theresa.

Frequentou o Seminário de Santarém, mas saiu em 1909/10 sem ter terminado o curso.

Casou com uma inglesa de nome Mary Morris e não tiveram filhos.

Foi encarregado dos negócios externos da Companhia de Seguros Fidelidade em Lisboa durante muitos anos, até ao inicio da década de 60.

No exercício das suas funções atuou sempre como verdadeiro diplomata nos maiores negócios entre seguradoras e segurados, pelo que conseguiu grande reputação a nível nacional, e não só.

Viajava por Portugal inteiro e em lado nenhum via pedra preta igual à que havia no Alqueidão, por isso ele costumava dizer que “as pedras do Alqueidão ainda se hão-de transformar em pão”.

Era uma pessoa muito influente na vida politica, social e económica do seu tempo. A estrada para o Celeiro fez-se devido única e exclusivamente à influência de Paulo Vieira Amado, junto do Governador Civil de Leiria de quem era muito amigo.

Da sua união com Florinda Poças, de Porto de Mós, nasceu Paulo Rui Poças Vieira Amado.

O menino fez a sua Comunhão Solene em 6 de Junho de 1948.

Paulo Rui Poças Vieira Amado

Paulo Rui Poças Vieira Amado foi Alferes na Força Aérea Portuguesa e um destacado combatente nas Ex-Provincias Ultramarinas.

Foi condecorado com a Medalha da Cruz de Guerra de 2ª Classe porque no decorrer de cerca de 2 anos em que prestou serviço na Provincia da Guiné, demonstrou possuir elevada competencia profissional, desempenhando com perfeição todas as missões de que foi incumbido, prestigiando assim a Força Aérea.

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Uma resposta a Paulo Vieira Amado

  1. Fernanda Franco-Ferrara (Saragoca) diz:

    Obrigada pela sua dedicação à história do Alqueidao!

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