Foi em 10 de Outubro de 2013 que Filipe Batista assumiu a presidência da Junta de Freguesia. Hoje o Alqueidão está mais bonito, mais bem cuidado e mais acolhedor para quem nos visita.
Foram feitas melhorias simples mas que fazem toda a diferença e que facilitam a vida das pessoas que por aqui passam.
- Nova Sinalética
- Telefones públicos no Largo das Calçadas e no Largo de São Bento e Santa Quitéria nos Bouceiros
- Novos abrigos para passageiros
- Para as crianças foi feito um embelezamento do recreio da escola com muitos jogos educativos pintados no chão e nas paredes.
E ainda foram levados a cabo alguns necessários trabalhos de construção e reparações:
- Construção de passeios e arranjo e limpeza de valetas para escoamento de águas pluviais
- Construção de lomba para redução de velocidade à entrada da freguesia.
- Construção de um novo largo na Rua da Tojeirinha.
- Inicio dos trabalhos para a colocação de casas de banho publicas junto ao adro da igreja.
- Inicio da Implementação da Biblioteca da Junta
Para além de tudo isto, o mais importante é a disponibilidade para as pessoas e para resolver da melhor maneira possível as questões colocadas no dia a dia.
Tal como aconteceu nos anos anteriores, também este ano de 2016 foi sido feito um grande esforço para resolver situações irregulares que transitaram de anteriores executivos, nomeadamente a situação irregular em que se encontra o Polidesportivo da Chã, que foi construído em 2003, pela Câmara Municipal, num terreno que é da Freguesia, mas nunca foi terminado, nem inaugurado, nem colocado à disposição da População.
Depois de muita insistência por parte do presidente da Junta, a Câmara Municipal lá mandou colocar uns holofotes, mas não existe electricidade no local, nem o interior do edifício se encontra concluído.
Quanto a este assunto a vereadora da Educação e do Desporto afirmou numa entrevista para o jornal “O Portomosense” que as relações entre a Câmara municipal de Porto de Mós e a Junta de Freguesia do Alqueidão da Serra nem sempre são fáceis. É um facto. Contra factos não há argumentos. E esta situação ultrapassa todos os executivos. Quer isto dizer que, seja qual for o presidente da Junta do Alqueidão, as relações com o executivo camarário nunca foram fáceis.
Em boa verdade se os 2,5% da renda do parque eólico tivessem ficado para o Alqueidão, como João Salgueiro tinha prometido que ficariam, talvêz neste momento as relações com a Câmara Municipal fossem bem mais fáceis, uma vez que estariam reduzidas ao mínimo indispensável.
Numa situação idêntica no concelho da Batalha, a renda do parque eólico ficou para a freguesia onde o mesmo está instalado.
No caso do Alqueidão, esta freguesia ficou com todo o impacto negativo provocado pelo parque (ruído, destruição da fauna e da flora, etc), todos os rendimentos vão para a Câmara de Porto de Mós, e tudo o que a freguesia precisa tem que ser “extraído a ferros”.
Mas o Alqueidão também faz fronteira com outro concelho, o da Batalha.
Um Passeio pelo Alqueidão da Serra
Bon dia, se calhar, falta um parque de estacionamento para autocaravanas com agua e electricidade, como existe na Batalha para contribuir ao turismo na aldeia e arredores.
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Na minha opinião seria de grande utilidade para todos uns passeios nas estradas na que vem da Batalha até á fonte e na da escola velha até a cruz na carreirancha a câmara de Porto de Mos deve nos essa segurança ..
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